PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO

Antônio Fernando Santos

Procurando entender o porquê de tantas acusações ao presidente do Brasil, chego a conclusão que não há porque defendê-lo. Tentei fazer tecnicamente o levantamento dos possíveis crimes que por ele teriam sido cometidos, e malgrado meus esforços, não consegui. Senão, vejamos: Defender Bolsonaro de que?  Qual o crime que lhe é imputado. Contra quem foi cometido?  Qual a origem da  suspeição? Qual a comprovação do crime.  Qual  ato ilícito afinal foi por ele cometido? Que leis transgrediu ou infringiu?  Quais os elementos do crime? Como está materializado? 

 Hoje nós sabemos que a sociedade mundial em seu penoso processo de evolução, restou se organizar em territórios fechados chamados países. Estão legalmente constituídos e organizados, e buscam a defesa de seus  interesses econômicos, ideológicos,   religiosos.  Estão formados pela sua língua, etnia, suas  origens,   costumes, suas músicas e até seu folclore.  Não é assim que foram se formando os países e as nações? Através da ancestralidade de seu povo?  Desde o começo da formação dos primeiros povos, passando por todas as civilizações  antigas, chegamos ao que hoje somos. E é assim que o homem continua agindo e sendo.  Defendendo a si, defendendo  suas ideias, sua filosofia, sua religião, suas  doutrinas, sua língua, seus hábitos,  costumes, e  seu território.  E é assim que forma-se um povo, um país, uma nação.

 E uma  nação? O que é uma nação afinal?  Uma nação – do latin, NATIO, é uma comunidade estável, historicamente constituída por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base em um território, uma língua, e com aspirações materiais e espirituais comuns. O agrupamento politico autônomo que ocupa um território com limites definidos, e cujos membros respeitam instituições constituídas, leis, constituição e governo. A sua sustentação vem da obediência aos mesmos costumes, e padrões morais, que regem o que é certo e o que é errado.  E o povo? O que é o povo que habita este território, que se faz um país e por fim uma nação? Do latin  –  POPULUSE,  são os habitantes de uma certa região, população em geral, que pode ser um lugarejo, uma aldeia, uma cidade, um pais. (Vamos lembrar Fernando Pessoa – A aldeia mais importante do mundo é a aldeia onde nasci. O rio mais belo do mundo é o que passa na minha aldeia.) Isto é patriotismo. Amor à terra natal. Marco Túlio Cicero, define o povo como sendo uma associação baseada  no consentimento do direito, e na comunidade de interesses. E, é partindo deste pensamento, que é fácil chegar a conclusão de que somos uma sociedade em permanente defesa de nossos interesses individuais, passando pelos de grupos, de classes, de povos e de nações.  E isto, o presidente Bolsonaro faz como ninguém. Como nenhum outro brasileiro fez até hoje. E é nesta escalada que foram surgindo ao longo de toda a existência da sociedade, os vários pensamentos de controle e defesa, na busca da prosperidade individual e de um povo. Mas somos uma sociedade dividida em países e  em povos. Habitamos um planeta que hoje já sabemos pequeno, onde o jogo de interesse de cada povo se acirra e conflita a todo o momento. E, de todos os “defeitos” que encontrei no presidente Bolsonaro, para o filósofo grego Aristóteles  (400 A.C.)  era na verdade a maior virtude.  Bolsonaro é um  patriota.  Na verdade ele encarna a grande pregação do filósofo.   ETNICA – MORAL – TRABALHO – PATRIOTISMO. O problema maior, é que a imprensa brasileira, não tem nenhuma convivência com estes valores. Por isto acham o presidente Bolsonaro um cometedor de crimes, ou uma personalidade tão estranha.

Acusá-lo de crimes por ele não cometidos? Ou defendê-lo das acusações mentirosas e caluniosas publicadas ou faladas pela imprensa brasileira? Prefiro ficar com a segunda opção. Está claro imprensa brasileira cara pálida?  Para Cicero, “Uma nação pode sobreviver aos seus tolos e aos ambiciosos, mas não sobreviverá  aos traidores de dentro” . Um inimigo as portas é menos formidável, pois carrega bandeiras e faz algazarras abertamente. Mas o traidor, que  move-se dentro das portas livremente,  faz com que seus sussurros manhosos farfalham por dentre todos os becos, ruas e avenidas. Por todos os corredores, salas e gabinetes  empesteando  todo o ambiente de uma nação, e inexorável  lhe leva  ao extermínio.   E são estes traidores de dentro das portas, os acusadores do Presidente Bolsonaro.  O temor a eles, terá que ser muito maior que á um próprio assassino.  Os traidores apodrecem a alma de uma nação, pois trabalham  secretamente, e desconhecidos na noite, agem para minar os seus  pilares,  infectando o corpo político,  até não mais poder haver resistência. O Presidente Bolsonaro sabe disto. É contra eles que está lutando sozinho, já que apesar de muitos, nós  nada podemos fazer.