Vidas que foram salvas, e que agora salvam vidas

“Seis meses passaram tão rápido, senhora. Vou sentir falta do curso, das amizades que fiz na Brigada de Emergência Comunitária, mas vou sentir mais falta mesmo é da senhora, que durante todo esse tempo foi uma mãe para mim”. Este é um trecho de uma carta que Aparecida Lopes da Silva, uma das Coordenadoras do projeto, recebeu de um aluno.

O lugar frequentado por mais de 50 jovens todos os dias é simples em comparação aos grandiosos resultados. Além de aprenderem técnicas que podem salvar vidas, os formandos estudam e praticam exercícios físicos no local. O projeto já formou 200 pessoas de idades variadas.

De acordo com Cida, “é um espaço aberto à comunidade. Já atendemos alunos com perfis diversos. Dentre os quais, vítimas de violências doméstica, ou que tiveram envolvimentos com tráfico de entorpecentes ameaçados de morte, que por causa disso, chegam abalados psicologicamente”. afirma. Sem separação, todos são acolhidos, tratados com respeito, e experimentam algo novo em suas vidas – o amor”, completa.

Cida emociona-se ao dizer que a maior recompensa é poder ajudar alguns jovens, que até há bem pouco tempo, estava sem rumo, e agora possui uma profissão, está readaptado ao convívio familiar é tornou- -se um cidadão útil para sociedade O projeto foi idealizado por Maycon Lopes, filho da Cida. Entre em contato para conhecer e colaborara com o projeto. (Autor: Wilson Albino Pereira)